Eu me lembro, eu me lembro...
quando na lousa improvisada,
tampa de uma máquina de costura
minha sábia mãe me iniciava
no b a ba da esperança.
ela um sonho tinha,
minha primeira mestra,
os de um dia eu vencer na vida.
eu, na alegria e no encantamento
de encontrar nas letras
o sentido
nada sonhava...
apenas o prazer de ser e entender
o quanto o mundo falava.
Assim, neste estímulo viví e cresci.
E agora sonho...
como minha mãezinha.
E posso sentir a mesma emoção
O de ver no brilho dos olhos
d'aqueles que ensino
a alegria e o encantamento
que antes encontrara nas entrelinhas.
No teatro a expressão encontrei
a magia da imaginação
o som...
as entrelinhas...
E hoje, eu, como todos posso,
quer na tecnica ou inspiração
criar um lugar
onde toda aquele que sonha
possa ali repousar.
E à minha mãezinha
deixo a dedicação deste
fruto de seus sonhos
brilhos de meus olhos.
E a gratidão de um coração
sempre de criança.
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26 fevereiro, 2009
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