SARAU NO ESTÚDIO

A idéia dos saraus começou em 2006 no meu apto. (quando o estúdio era projeto apenas).
Em 2007 foram realizados alguns, e em 2008 apenas um.O primeiro de 2009 aconteceu no segundo sábado de janeiro.
Gostaria de relizar um por mês.
Não precisa ser artista para participar, basta gostar de música, artes, literatura, poesia, cinema... e trazer algo para mostrar.Como ninguém é de ferro, uns drinks com alguns petiscos vão bem!
Os saraus acontecem no estúdio do fotógrafo phrosa!

05 outubro, 2009

proximo sarau

O proximo sarau sera no dia 24/10.... Tema Crianca

23 agosto, 2009

Sarau do dia 22/07/2009

Neste dia foram apresentados:
Rosana: Clipe do filme Hedwig, clipe da Olympus
ph: O curta Sonhos do Akira Kurosawa, e no final o curta O Povoado dos Moinhos também do Akira Kurosawa.
Renato: Spirits of Mozart - apresentação das cantoras Amira Selin e Deedee Bridgewater
O Roberto leu um texto de autoria própria...
Estavam presentes:
Roberto e Regis
Rosana e Luis
Renato
Paulo e Marco Antonio.
Veja no youtube:
Abertura do Hedwig: http://www.youtube.com/watch?v=DREwLn0AsTg
Spirits of Mozart http://www.youtube.com/watch?v=XLVWFHl56wk
Dreams - Corvos: http://www.youtube.com/watch?v=K8Pnjwu4a6k
Dreams - O povoado dos moinhos http://www.youtube.com/watch?v=fRcuBRMA2sU
Clipe da Olimpus: http://www.youtube.com/watch?v=m9Et7UQh1tg&feature=related

Akira Kurosawa
23/3/1910, Tóquio, Japão6/9/1998, Tóquio, Japão
Da Página 3 Pedagogia & Comunicação
Divulgação/Warner

Todos os filmes dirigidos por Akira Kurosawa se tornaram clássicos do cinema

Considerado um dos maiores cineastas do Japão, Kurosawa era o filho mais novo entre sete irmãos. Começou a trabalhar como pintor comercial e ilustrador. Em 1936, respondendo a um anúncio de jornal que recrutava aprendizes para trabalhar em cinema, ingressou no estúdio de Kajiro Yamamoto, um conhecido diretor japonês. Durante cinco anos colaborou como roteirista e diretor nos filmes de Yamamoto. Kurosawa estreou no cinema em 1943, com o filme "Sugata Sanshiro", que incluía uma complexa seqüência de lutas marciais. No fim da década de 1940, passou a realizar os filmes que o tornaram um dos cineastas mais respeitados da história do cinema. Mestre dos filmes históricos de samurai, realizou obras como "Os Homens que Pisaram na Cauda do Tigre" , "Rashomon", que recebeu o Leão de Ouro no festival de Veneza, "Os Sete Samurais" e "Trono Manchado de Sangue".Após passar por um período de dificuldades pessoais e profissionais, realizou "Dodeskaden", um filme marcado por enorme pessimismo. Pouco depois, tentou o suicídio. Recuperou-se, porém, e sua carreira retomou novo impulso em 1975, com o lançamento de "Dersu Uzala". O filme, uma co-produção com a União Soviética, recebeu o Oscar de melhor filme estrangeiro. Kurosawa renovou seu prestígio e passou a contar com novos recursos e o apoio de cineastas como Francis Ford Coppola e Martin Scorcese. Akira Kurosawa deixou sua marca no cinema por uma tocante humanidade, caracterizada pela paixão pela cultura japonesa, pela intensa plasticidade e pelo perfeccionismo com que dirigia os atores."Kagemusha, a Sombra do Samurai", lançado em 1980, obteve grande sucesso, recebendo a Palma de Ouro no Festival de Cannes. Em 1985 estreou o filme considerado a obra prima de Akira Kurosawa, "Ran", inspirado na obra Rei Lear, de William Shakespeare. Com este filme obteve vários prêmios, entre eles a Palma de Ouro em Cannes e o César de Melhor Filme Estrangeiro.Lançou em 1990 "Sonhos" e no ano seguinte "Rapsódia em Agosto". O último filme dirigido por Kurosawa foi "Depois da Chuva", concluído postumamente por seu discípulo Takashi Koizumi. O mestre morreu aos 88 anos.
The Origin Of Love
Hedwig And The Angry Inch
Idioma original: ING Traduções: POR
A Origem do Amor
Quando a Terra ainda era plana
E nuvens feitas de fogo
E montanhas iam até o céu
Às vezes além
Povos vagavam a Terra como grandes barris rolantes
Eles tinham dois pares de braços
Eles tinham dois pares de pernas
Eles tinham dois rostos saindo de uma cabeça gigante
Então eles podiam ver tudo envolta deles
Como falavam; enquanto liam
E eles não sabiam nada de amor
Isso foi antes da origem do amor
A Origem do AmorE eram três sexos então,Um que parecia como dois homens
Grudados pelas costas
Chamados de filhos do sol
E em similar forma e cinturãoEram os filhos da Terra
Eles pareciam duas garotas enroladas em uma
E os filhos da luaEram como um garfo impulsionado em uma colher
Eles eram parte Sol, parte Terra, parte filha, parte filho
A Origem do Amor
Agora os deus ficaram um pouco assustados
Com nossa força e intimidação
E Thor disse "Eu vou matar todos com meu martelo
Como matei os gigantes"
E Zeus disse "Não É melhor deixar-me usar meus raios como tesouras
Como cortei as pernas das baleias
E dinossauros em lagartos"
Então ele pegou alguns parafusos
E deixou escapar uma risada
Disse "Eu os dividirei bem ao meio
Vou cortá-los bem na metade"
E nuvens de tempestade se juntaram acima
Em grandes bolas de fogo.
E o fogo caiu do céu em bolas
Como lâminas lustradas de uma faca
E rasgaram direto pela carne
Dos filhos do Sol e da Lua e da TerraE algum deus hindu costurou o ferimento
Em um buraco colocou isso em nossas barrigas
Para lembrar do preço que pagamos
E Osiris e os deuses do NiloFizeram uma grande tempestade
Para soprar um furação
Para nos separar
E um mar revolto
Para nos levar para longe
E se não nos comportamos
Vão nos cortar de novo
E iremos andar sobre um pé
E olhar por um olhoA última vez em que lhe vi
Nós tinhamos acabado de nos separarVocê estava olhando para mim
E eu para você
Você tinha um jeito tão familiar
Mas eu não pude reconhecer
Porque tinha sangue em seu rosto
E eu nos meus olhos
Mas poderia jurar pela sua expressão
Que a dor em sua alma
Era a mesma que a da minha
É a dor
Que corta uma linha pelo coração
Nós chamamos de amor
Então nos embrulhamos em nossos braços
Tentando juntar nossas almas de volta
Nós estávamos fazendo amor
Fazendo amor
Foi a fria e sombria noite há muito tempo atrás
Quando pela força da mão de Zeus
Essa foi a triste história de como viramos Solitárias criaturas bípedes
É a história
A Origem do Amor
Essa é a origem do amor

Vincent Van Gogh - Biografia

Van Gogh é considerado um dos principais representantes da pintura mundial. Nasceu na Holanda, no dia 30 de março de 1853. Teve uma irmã e um irmão chamado Theo. Com este irmão, estabeleceu uma forte relação de amizade. Através das cartas que trocou com com o irmão, os pesquisadores conseguiram resgatar muitos aspectos da vida e do trabalho do pintor.
Biografia
Começou a atuar profissionalmente ainda jovem, por volta dos 15 anos de idade. Trabalhou para um comerciante de arte da cidade de Haia. Com quase vinte anos, foi morar em Londres e depois em Paris, graças ao reconhecimento que teve. Porém, o interesse pelos assuntos religiosos acabou desviando sua atenção e resolveu estudar Teologia, na cidade de Amsterdã. Mesmo sem terminar o curso, passou a atuar como pastor na Bélgica, por apenas seis meses. Impressionado com a vida e o trabalho dos pobres mineiros da cidade, elaborou vários desenhos à lápis.
Resolveu retornar para a cidade de Haia, em 1880, e passou a dedicar um tempo maior à pintura. Após receber uma significativa influência da Escola de Haia, começou a elaborar uma série de trabalhos, utilizando técnicas de jogos de luzes. Neste período, suas telas retratavam a vida cotidiana dos camponeses e os trabalhadores na zona rural da Holanda.O ano de 1886, foi de extrema importância em sua carreira. Foi morar em Paris, com seu irmão. Conheceu, na nova cidade, importantes pintores da época como, por exemplo, Emile Bernard, Toulouse-Lautrec, Paul Gauguin e Edgar Degas, representantes do impressionismo. Recebeu uma grande influência destes mestres do impressionismo, como podemos perceber em várias de suas telas
Dois anos após ter chegado à França, parte para a cidade de Arles, ao sul do país. Uma região rica em paisagens rurais, com um cenário bucólico. Foi neste contexto que pintou várias obras com girassóis. Em Arles, fez único quadro que conseguiu vender durante toda sua vida : A Vinha Encarnada.
Convidou Gauguin para morar com ele no sul da França. Este foi o único que aceitou sua idéia de fundar um centro artístico naquela região. No início, a relação entre os dois era tranqüila, porém com o tempo, os desentendimentos foram aumentando e, quando Gauguin retornou para Paris, Vincent entrou em depressão. Em várias ocasiões teve ataques de violência e seu comportamento ficou muito agressivo. Foi neste período que chegou a cortar sua orelha.
Seu estado psicológico chegou a refletir em suas obras. Deixou a técnica do pontilhado e passou a pintar com rápidas e pequenas pinceladas. No ano de 1889, sua doença ficou mais grave e teve que ser internado numa clínica psiquiátrica. Nesta clínica, dentro de um mosteiro, havia um belo jardim que passou a ser sua fonte de inspiração. As pinceladas foram deixadas de lado e as curvas em espiral começaram a aparecer em suas telas
No mês de maio, deixou a clínica e voltou a morar em Paris, próximo de seu irmão e do doutor Paul Gachet, que iria lhe tratar. Este doutor foi retratado num de seus trabalhos: Retrato do Doutor Gachet. Porém a situação depressiva não regrediu. No dia 27 de julho de 1890, atirou em seu próprio peito. Foi levado para um hospital, mas não resistiu, morrendo três dias depois.

16 maio, 2009

Aparências


Perdoa-me pelo que julguei.
Pelo que vi sem sentir.
Pelas mentiras que acreditei,
e pelas que contei.
Perdoa-me
pelo amor que tive
e não demonstrei.
Pelo dor que te causei
e pela que me permiti sentir.
Perdoa-me
por não ter te visto como
realmente és
e por não ter permitido
a voce me ver.

Valquiria Lemos

Esse poema de minha autoria foi
declamado no sarau de maio/2009.

06 abril, 2009

Trecho - Sarau 07/Março


Quem foi, perguntou o Celo

Que me desobedeceu?

Quem foi que entrou no meu reino

E em meu ouro remexeu?

Quem foi que pulou meu muro

E minhas rosas colheu?

Quem foi, perguntou o Celo

E a Flauta falou: Fui eu.



Mas quem foi, a Flauta disse

Que no meu quarto surgiu?

Quem foi que me deu um beijo

E em minha cama dormiu?

Quem foi que me fez perdida

E que me desiludiu?

Quem foi, perguntou a Flauta

E o velho Celo sorriu



* Vinícius de Moraes

04 abril, 2009

Poesia que declamei no primeiro Sarau em fevereiro.

Contemplo o lago mudo
Que uma brisa estremece.
Não sei se penso em tudo
Ou se tudo me esquece.

O lago nada me diz,
Não sinto a brisa mexê-lo
Não sei se sou feliz
Nem se desejo sê-lo.

Trêmulos vincos risonhos
Na água adormecida.
Por que fiz eu dos sonhos
A minha única vida?

Fernando Pessoa, 4-8-1930

Poesia declamada por mim no segundo Sarau: 7/3/2009



O ESTRANHO INVERNO DE CLOTILDE

Desde menina,
Clotilde temia temperaturas baixas.

Ao pisar no chão gelado,
Sua boca estranhamente
Era tomada por um gosto de limão.

Anos e anos Clotilde guardava esse segredo,
Entrava primavera e saía primavera
Sem sentir a delicadeza do chão.

Dia desses fiquei sabendo
Que diante de um frio 4° graus,
Clotilde tirou os sapatos, as meias
Desafiou a temperatura do solo,
Esquentou o coração.

- sentiu um leve gosto de limonada nos lábios -

Com um largo sorriso nos pés, saiu descalça
Passeando pela cidade,
Irradiando euforia e paixão.

Reginaldo Poeta Gomes
18 fevereiro 2009
Pessoal vamos postar aqui!!! Tá todo mundo com preguiça....

12 março, 2009

Barbarella

O YouTube é uma coisa fantástica, mesmo... Não é que eu encontrei lá o tal vídeo da abertura do Barbarella que levei no último encontro?!



Have fun! :)

27 fevereiro, 2009

Pessoal, o sarau do dia 07/03 tem algum tema?
Bjs e até lá!
Eu não inspirado
Serve como poesia.
Pois o verdadeiro poeta
Abstrai ate da não inspiração.

Até que pensando assim
Parece que a inspiração vem.
Estão vendo?
A não inspiração me inspira.

Assim tudo serve de inspiração.
A cabeça oca da Vivi.
O calor exuberante que sente a Nilda.
As poesias lunáticas da Rosana.
Até as discontrações do Junior.

Poesia é isso. É brincar com as palavras.
É saber que
quanto mais frocha for sua imaginação.
Mais fluente são as abstrações.

(Regis Coelho - setembro de 2006 - Curso de Pedagogia)

26 fevereiro, 2009

DOCE LEMBRANÇA

Eu me lembro, eu me lembro...
quando na lousa improvisada,
tampa de uma máquina de costura
minha sábia mãe me iniciava
no b a ba da esperança.

ela um sonho tinha,
minha primeira mestra,
os de um dia eu vencer na vida.

eu, na alegria e no encantamento
de encontrar nas letras
o sentido
nada sonhava...
apenas o prazer de ser e entender
o quanto o mundo falava.

Assim, neste estímulo viví e cresci.
E agora sonho...
como minha mãezinha.
E posso sentir a mesma emoção
O de ver no brilho dos olhos
d'aqueles que ensino
a alegria e o encantamento
que antes encontrara nas entrelinhas.

No teatro a expressão encontrei
a magia da imaginação
o som...
as entrelinhas...

E hoje, eu, como todos posso,
quer na tecnica ou inspiração
criar um lugar
onde toda aquele que sonha
possa ali repousar.

E à minha mãezinha
deixo a dedicação deste
fruto de seus sonhos
brilhos de meus olhos.

E a gratidão de um coração
sempre de criança.

24 fevereiro, 2009

Melodias de Dolor

Hola pessoas, aqui é o seu barman favorito! Finalmente descolei pra postar aqui o video do Gotan Project que vimos no último encontro.

O Gotan nasceu em 1999 em Paris, e dele fazem parte um francês, um argentino e um suíço, além de mais um casting de músicos, bailarinos e cantores. Mistureba total! Como o nome sugere, fazem tango by the way eletrônico. Performático, energizante, sexy.

Assista no escuro e no volume máximo!




Té a próxima!!

proximo sarau

Pessoal
O proximo sarau ta agendado para o dia 07 de marco as 20 e 30. Ate la...

20 fevereiro, 2009

Fragmento - Versión al Español "Apología a la Amistad"

"Amistad es eso: es jamás olvidar. Es presente es pasado.

Por eso tengo tanta estima por la amistad.

Por eso no cambio un amigo por una pasión.

Muchos momentos por pocos encuentros.

Tengo un gusto refinado por las cosas duraderas.

Ojalá sea para siempre como dure. Y dura, la amistad dura. Dura todo el tiempo, todo el tiempo que quisiéramos..."

texto de Valquiria Lemos
Versión al español de Renato Andrioli

16 fevereiro, 2009

A Flor e a Náusea

Preso à minha classe e a algumas roupas,
Vou de branco pela rua cinzenta.
Melancolias, mercadorias espreitam-me.
Devo seguir até o enjôo?
Posso, sem armas, revoltar-me'?

Olhos sujos no relógio da torre:
Não, o tempo não chegou de completa justiça.
O tempo é ainda de fezes, maus poemas, alucinações e espera.
O tempo pobre, o poeta pobre
fundem-se no mesmo impasse.

Em vão me tento explicar, os muros são surdos.
Sob a pele das palavras há cifras e códigos.
O sol consola os doentes e não os renova.
As coisas. Que tristes são as coisas, consideradas sem ênfase.

Vomitar esse tédio sobre a cidade.
Quarenta anos e nenhum problema
resolvido, sequer colocado.
Nenhuma carta escrita nem recebida.
Todos os homens voltam para casa.
Estão menos livres mas levam jornais
e soletram o mundo, sabendo que o perdem.

Crimes da terra, como perdoá-los?
Tomei parte em muitos, outros escondi.
Alguns achei belos, foram publicados.
Crimes suaves, que ajudam a viver.
Ração diária de erro, distribuída em casa.
Os ferozes padeiros do mal.
Os ferozes leiteiros do mal.

Pôr fogo em tudo, inclusive em mim.
Ao menino de 1918 chamavam anarquista.
Porém meu ódio é o melhor de mim.
Com ele me salvo
e dou a poucos uma esperança mínima.

Uma flor nasceu na rua!
Passem de longe, bondes, ônibus, rio de aço do tráfego.
Uma flor ainda desbotada
ilude a polícia, rompe o asfalto.
Façam completo silêncio, paralisem os negócios,
garanto que uma flor nasceu.

Sua cor não se percebe.
Suas pétalas não se abrem.
Seu nome não está nos livros.
É feia. Mas é realmente uma flor.

(Carlos Drummond de Andrade, In: A Rosa do Povo, 1945)

A anunciação

(Vinicius de Moraes)

Virgem! filha minha
De onde vens assim
Tão suja de terra
Cheirando a jasmim
A saia com mancha
De flor carmesim
E os brincos da orelha
Fazendo tlintlin?


Minha mãe querida
Venho do jardim
Onde a olhar o céu
Fui, adormeci.
Quando despertei
Cheirava a jasmim
Que um anjo esfolhava
Por cima de mim...

12 fevereiro, 2009

As frases dos entremeios!! Quantas lições!!

"...não gostava de poesia... então procuro contextualizá-las, entender seu momento histórico, aspectos sociais... Aprendi a gostar!!"

"...Algo que escrevi, senti que não veio de mim... foi inspiração vinda de outro alguém..."

"...um técnico é um especialista de tão destacadas habilidades que chega ser artista..."

"...Se não fosse por Ezra Pound e seus precursores as ricas brincadeiras que podemos fazer hoje com as palavras... não seriam tão sensacionais...!

"...Somos todos uma conexão mágica entre o universo cósmico e o planeta, uma vez que estamos fundamentalmente ligados à Terra..."

A meu ver TESOUROS DE RARA BELEZA!
OBRIGADO AMIGOS!


Até o próximo Sarau!
Me aguardem!

Vejo...

Salvador Dalí - Menina à Janela
Surrealismo Espanhol

Imagem exibida no vídeo "Poesia do Verbo não, Flor Estrelas"

Vejo não... Vejo sim...


Mural de Helena Rubenstein
por Dali - Surrealismo Espanhol.
Imagem apresentada apresentada no vídeo sob Título "Poesía do Verbo Não, Flor Estrelas"

Verb not, Flower Stars Poetry*



I see… I speak… I hear…
I come… I see… I go…
I need… nothing else…
over here… over there…
near… even nearer…

I do not see…So I see…
…in me…
I do not want…So I want…
want it you…

hands off… hands on…
I do not see… colorful, colorless…
leg is not hand…
on the Flower whose is not theirs…

From the star which are Fair![*]
[*] Fair: adj. pleasing to the eye or mind especially because of fresh, charming, or flawless quality; superficially pleasing; specious; clean; pure.

* Versão de Renato Andrioli
Apresentada em video no sarau de 10/02
Imagem: "La Japonaise" - Jean Claude Monet - Impressionismo Francês

Poesía del Verbo no, Flor Estrellas* (Español)


Poesía del
Verbo no, Flor Estrellas

veo… hablo… escucho…
vengo…veo…voy

carezco… de nada no…
por aquí… por allá…
acerca… más cerca…

veo no… veo sí…
veo en mí…
quiero no…quiero sí…
quiere sí…

saca la mano… pon la mano…
veo no … color sí, color no…
pata es mano no…
en la Flor que no es de ellas,

de las Estrellas que son Bellas!




Versão de Renato Andrioli
Apresentada em video no sarau de 10/02
Imagem: "série o Purgatório,02" de Salvador Dalí - Surrealismo Espanhol

Poesia do Verbo Não Flor Estrelas* (português)



vejo... falo... escuto...
venho... vejo... vou...

careço... de nada não...
por aqui... por lá...
de perto... mais perto...

vejo não... vejo sim...
vejo em mim...
quero não... quero sim...
queira sim...

tira a mão... põe a mão...
vejo não... cor sim, cor não...
pata não é mão...
na Flor que não é delas,

das Estrelas que são Belas!


* Renato Andrioli
Apresentada em vídeo no Sarau de 10/02 -
imagem - "The Singer with a Glove" de Edgard Degas - Impressionismo Francês

11 fevereiro, 2009

primeiro sarau

Realizado no dia 07/02/2009

Pessoal
Criei este blog para registrarmos nossos encontros. Preciso da ajuda de vocês para mantê-lo atualizado.
Postem suas poesias, filmes, fotos, etc....